Quebre as correntes!

Muitas vezes, nesta sociedade de merda em que vivemos, somos tragados, descartados e vilipendiados a enxergar certas visões que, muitas vezes, não são a nossa verdadeira forma de ver o mundo à nossa frente. Somos colocados à prova todos os dias por sentimentos e emoções que querem nos moldar, que querem que sejamos algo que não somos. Apenas temos que seguir a lei e manter a ordem daqueles que querem nos controlar. Mas, no fim das contas, será que eles não enxergam que, neste mar de gente à nossa volta, sempre existem aqueles que não querem ser o centro das atenções? Que não querem percorrer a estrada mais trilhada? Que não querem fingir uma felicidade que jamais existiu? Será que essas pessoas frívolas e egocêntricas não se dão conta de que, neste mar em que estamos — no epicentro da pura e verdadeira falsidade humana — ainda existem aqueles que, mesmo sendo excluídos e enxotados pela grande massa-mãe da intolerância, se erguem e prosseguem com seus sonhos e ilusões particulares? Os excluídos dessa grande massa, que todas as noites querem ser livres com sua visão e audácia, e com suas ideias verdadeiras, particulares e insanas, se erguem para percorrer e construir sua própria e livre estrada. E essa, sim, não será roubada ou trocada por migalhas de falsidade que esta traiçoeira sociedade nos impõe. Nossa personalidade e nossos sonhos jamais poderão ser roubados. Coisas irão acontecer ao longo da sua história, mas, desde já, você deve entender em qual tabuleiro de xadrez está jogando, para não se perder da sua essência humana, divina, concreta e individualista — a que compõe a imagem que você observa no espelho todas as manhãs, antes de levantar e ir trabalhar. Mais vale um minuto de vida fraca e sincera do que cem anos de pura hipocrisia