Jôrdy ;)
Lembro do dia em que você me mostrou aquele pequeno texto do velho Buk. Você pegou sua agendinha (aquela mesma, com todos os seus pensamentos e frases preferidas que você não mostra pra ninguém, kkk) e pediu pra eu dar uma olhada. Eu sorri, porque, bem lá no fundo, aquele trecho me fez lembrar de todos os momentos fodásticos que compartilhamos juntos nesses últimos meses — e dos que ainda vamos viver (eu em Londres, como correspondente internacional, e você em NY, dono de alguma agência de publicidade badalada, kkk).
Me fez lembrar o quanto é raro encontrar uma alma livre e linda como a sua. Mas, já no nosso primeiro papo, ficou claro por que eu deveria ser sua amiga. Você era como eu — queria se sentir vivo, não apenas existir. Queria viver de verdade, sem correntes, apenas sentir as coisas com o coração.
É incrível como, em apenas um ano, você me conhece melhor do que muitas pessoas — até mesmo melhor do que quem esteve comigo por muitos e muitos anos. Por isso, tenho certeza de que nossa amizade vai durar por uma longa eternidade. Porque o que temos é verdadeiro. É algo chamado companheirismo e compreensão.
Minha Bitch, meu amigo, meu irmão roqueiro:
Jôrdy, não sei como vai ser nossa separação de turmas. Só queria agradecer por tudo — por ficar do meu lado mesmo quando eu estava chata ou nas minhas crises lorakianas de ser (sem me julgar). Obrigada por me apoiar e me ajudar nos momentos mais complicados, e por transformar aquelas aulas autobiográficas da professora de Economia em papos via WhatsApp-papelzinho.
Obrigada por transformar a faculdade num parque de diversões.
Obrigada por dividir seus cigarros e bebidas na cobertura, rs.
Obrigada por ser esse ser humano tão incrível, que eu respeito e admiro.
Te amo, Bitch.
(Já tô com saudades
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