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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Realidade ou ilusão, eis á questão!

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As pessoas tem á mania de destorcer á realidade para se moldar ao que querem, em vez de destorcer o que querem para se moldar á realidade. Seria isso o grande labirinto de nossas cabeças?!" Mas na grande verdade o que é: REALIDADE?! Será que realidade é o que sentimos enquanto caminhamos para o mundo e suas falésias falsas embaixo de várias camadas de pó fóssil e mais camadas de areia, terra e ossos e falsidade, capitalismo, individualismo, egocentrismo barato e meias mentiras jogadas em mais uma mala infestada por mentiras alheias e difamação, repulsa e pena de si mesmo, pela falsidade da alma e de todas os faz de contas que estão te convidando para que você participe de uma mesa redonda de fantasia, com copos de cristal, e a bebida principal será é claro, o sangue do próximo individuo que atravessar seus caminhos de glórias e desfazer o novo plano maquiavélico da semana?! Ou Realidade é, sorrisos de extrema dor, corpos e mentes vazias; lugares irreais e imaginários mais que são

Um pouco da minha arte;)

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Artista: Karolliny Lorak Ano:2004. Inspiração: Sonho de uma noite de verão, Shakespeare. Título: Quadro(1)Ínsidia. Quadro(2)The Dark Angel.

Música do dia;*

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Paradise Coldplay When she was just a girl She expected the world But it flew away from her reach So she ran away in her sleep And dreamed of para-para-paradise Para-para-paradise Para-para-paradise Every time she closed her eyes Ooohh When she was just a girl She expected the world But it flew away from her reach And bullets catch in her teeth Life goes on It gets so heavy The wheel breaks the butterfly Every tear, a waterfall In the night The stormy night She closed her eyes In the night The stormy night Away she flied And dreamed of para-para-paradise Para-para-paradise Para-para-paradise Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh She dreamed of para-para-paradise Para-para-paradise Para-para-paradise Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh La-la-la-la-la Still lying underneath the stormy skies She said oh-oh-oh-oh-oh-oh I know the sun's set to rise This could be para-para-paradise Para-para-paradise This could be para-para-paradise Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh This could be para-para-paradise Para-para-p

Edward Burne-Jones..*

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Pintor inglês oitocentista, sir Edward Coley Burne-Jones nasceu no ano de 1833, em Birmingham, e faleceu em 1898. Estudou no Exeter College, em Oxford, a partir de 1853, com a intenção de seguir a carreira eclesiástica. Lá travou conhecimento com William Morris e estabeleceu contacto com a arte, a literatura e a poesia, sobretudo as da época medieval, para a qual se inclinava o seu amigo (que viria a ser um dos mentores do movimento Arts and Crafts, um retorno ao autêntico e, portanto, ao manufaturado). Esta influência acentuou-se ao travar conhecimento com Dante Gabriel Rossetti, ao visitar o Norte de França e ao ler os escritos de John Ruskin e do jornal pré-rafaelita The Germ, pelo que decidiu deixar a universidade em 1856 com o intuito de se tornar pintor. Recebeu aulas de Rossetti, em Londres, e colaborou com ele e com Morris na pintura do mural da Oxford Union Debating Chamber, em 1857. Na cidade de Londres conheceu os nomes mais importantes do movimento pré-rafaelita,

Midgard.

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Nós simples mortais em um eterno jogo das sombras. Tentando criar um céu divino em tempos de angústia e desespero. Tentando ser semideuses em um Olímpo imaginário de erros. Tentando ser capitães da vida alheia e comandantes dos pensamentos universais. Olhar a verdade já não esta em nossas mãos. Mãos que sangram ao olhar o sol do novo dia. E agora temos há mera certeza que somos nós os monstros do amanhã. Os criadores dos nossos próprios infernos de culpas e alienações. Com nossos padrões de vida superficiais e religiões falsas e vazias. Com nossas guerras sangrentas para levantar mais miséria e mortes de inocentes. Para nomear ditadores gananciosos e mortíferos nos países pobres. Com nosso modismo da beleza humana que mata pessoas feias que são ás mais belas e puras de alma, mais que são as mais manipuláveis nos dias de trevas em que vivemos. Nós mesmos no fim de um longo dia de trabalho e dramas intercalados Temos a certeza que isso a nossa volta esta se acabando em um bater de asas.

William Morris.

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William Morris (Walthamstow, Essex, 24 de março de 1834 - Hammersmith, Londres, 3 de outubro de 1896) foi um dos pricipais fundadores do Movimento das Artes e Ofícios britânico. Ele era pintor - de papéis de parede, tecidos padronizados e livros - além de escritor de poesia e ficção e um dos fundadores do movimento socialista na Inglaterra. O conflito trágico na vida de Morris era seu desejo não realizado de criar objetos belos a preços acessíveis — ou mesmo de graça — para as pessoas comuns, enquanto que o resultado na vida real era sempre a criação de objetos extremamente caros para uma minoria óbvia. (Em seu romance utópico Notícias de Lugar Nenhum, todos trabalham apenas pelo prazer e objetos belamente confeccionados são dados de graça para aqueles que simplesmente os apreciam.) Morris nasceu em Walthamstow, próximo a Londres. Sua família era rica, e ele foi para a Oxford (Faculdade de Exeter), onde se tornou influenciado por John Ruskin e onde conheceu seus amigos e colaboradores

William Penn..*

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“A morte é apenas uma travessia do mundo, tal como os amigos que atravessam o mar e permanecem vivos uns nos outros. Porque sentem necessidade de estar presentes, para amar e viver o que é onipresente. Nesse espelho Divino vêem-se face a face; e sua conversa é livre e pura. Este é o consolo dos amigos e embora se diga que morrem, sua amizade e convívio estão, no melhor sentido, sempre presentes, porque são imortais”. William Penn, More Fruits of Solitude "Confia apenas em ti e ninguém te trairá¹" " A verdade frequentemente sofre mais pela paixão de seus defensores que pelos argumentos de seus oponentes²"