Sob a Máscara de Lorak

Eu ainda lembro a primeira vez que estive em uma festa de rock, eu estava observando as pessoas ao meu redor, e relaxando com um cover da música “Come As You are” da banda americana Nirvana, e como sempre fiquei sentada no lado escuro do palco, apenas observando as pessoas ao meu redor em completo estado de euforia, com o som da guitarra e a voz do garoto mais gatinho do colégio, ele jamais daria a mínima pra mim, porque além de ele namorar a garota mais popular e bonita do colégio, ele jamais me enxergaria, nem se eu me pintasse de verde e subisse na torre mais alta do colégio, ele definitivamente não daria á mínima (não dá forma que eu desejava). A minha melhor amiga Mônica me disse que isso mudaria se eu soltasse o cabelo, e tirasse os óculos e fizesse uma profunda limpeza no meu guarda-roupa, (como se isso fosse possível) eu tentava me arrumar eu confesso, mas todas as vezes que tentava, me sentia mais feia do que um canhão, a Mônica é minha melhor amiga desde que me mudei aqui pra

Charles Pierre Baudelaire (9 de Abril de 1821 - 31 de Agosto de 1867) foi um poeta e teórico da arte francesa. É considerado um dos precursores do Simbolismo, embora tenha se relacionado com diversas escolas artísticas. Sua obra teórica também influenciou profundamente as artes plásticas do século XIX. Seu Livro 'AS FLORES DO MAL" influenciaram diversos poetas deste século, no Brasil alguns historiadores comparam seus poemas e metódos com O consagrado poeta paraibano Augusto Dos Anjos. EMBRIAGUEM-SE É preciso estar sempre embriagado. Aí está: eis a única questão. Para não sentirem o fardo horrível do Tempo que verga e inclina para a terra, é preciso que se embriaguem sem descanso.Com quê? Com vinho, poesia ou virtude, a escolher. Mas embriaguem-se.E se, porventura, nos degraus de um palácio, sobre a relva verde de um fosso, na solidão morna do quarto, a embriaguez diminuir ou desaparecer quando você acordar, pergunte ao vento, à vaga, à estrela, ao pássaro, ao relógio, a tudo

Meu coração tem catedrais imensas, Templos de priscas e longínquas datas, Vandalismo . Meu coração tem catedrais imensas, Templos de priscas e longínquas datas, Onde um nume de amor, em serenatas, Canta a aleluia virginal das crenças. . Na ogiva fúlgida e nas colunatas Vertem lustrais irradiações intensas Cintilações de lâmpadas suspensas E as ametistas e os florões e as pratas. . Com os velhos Templários medievais Entrei um dia nessas catedrais E nesses templos claros e risonhos. . E erguendo os gládios e brandindo as hastas, No desespero dos iconoclastas Quebrei a imagem dos meus próprios sonhos! Versos Íntimos Vês! Ninguém assistiu ao formidável Enterro de tua última quimera. Somente a Ingratidão - esta pantera - Foi tua companheira inseparável! Acostuma-te à lama que te espera! O Homem, que, nesta terra miseráve

N uma pequena cidade dos Estados Unidos, chamada Little Rock no estado do Arkansas, surgir uma banda que se denomina “desaparecimento súbito” seu nome EVANESCENCE. Falar sobre o começo da história do Evanescence, basicamente é descrever a adolescência de Ben Moody e Amy Lee que se conheceram em um acampamento religioso em 1994, na época Amy tinha 13 anos e Ben 14. Durante a monotonia do acampamento, Ben estava assistindo a um jogo de basquete, quando ele focou sua atenção para o outro lado da quadra, percebeu que ali estava uma garota tocando piano, ela estava tocando uma introdução de “I´d Do Anything For Love”, do Meat Loaf. Ben se aproximou e se apresentou a garota, depois de alguns minutos de conversa os dois já estavam mais soltos e Amy Lee apresentou algumas músicas de sua autoria. A partir daí, surgiu uma afinidade entre os jovens que se tornaram grandes amigos e confidentes. Formaram uma banda e começaram a compor músicas, apesar de possuírem gostos diferentes, existia em ambo

Parem os relógios Cortem o telefone Impeçam o cão de latir Silenciem os pianos e com um toque de tambor tragam o caixão Venham os pranteadores Voem em círculos os aviões escrevendo no céu a mensagem: "Ele está morto" Ponham laços nos pescoços brancos das pombas Usem os policiais luvas pretas de algodão. Ele era meu norte, meu sul, meu leste e oeste. Minha semana de trabalho e meu domingo Meu meio-dia, minha meia-noite. Minha conversa, minha canção. Pensei que o amor fosse eterno, enganei-me. As estrelas são indesejadas agora, dispensem todas. Embrulhem a lua e desmantelem o sol Despejem o oceano e varram o bosque Pois nada mais agora pode servir.

Porque só quando estamos no fundo nos damos conta, de que nossas atitudes, aquelas que tivemos no inicio de tudo, não valeu apena e que qualquer lugar seria perfeito se você não criticasse tanto as pessoas e as coisas ao seu redor? Só quando estamos no fundo, percebemos que as cores a nossa volta que antes era cinza e branco, constantemente muda como nossos sentimentos. Só quando estamos no fundo, sorrimos com o simples voar das borboletas que passeiam por nosso jardim reticente. Só quando estamos no fundo, nos colocamos a todo instante na frente do nosso horizonte, mas cabe a cada um de nós tentarmos entender o que ele irá nos mostrar. Só quando estamos no fundo, damos valor ás pessoas que amamos e a todo instante nos perguntamos, como elas são maravilhosas e únicas. Só quando estamos no fundo, percebemos o valor das verdadeiras amizades; mas a grande insídia é de qual valor em suas amizades você busca. Só quando estamos nos fundo, redescobrimos que vida é mais importante e preciosa

A uma centena de portas no meio do caminho. Só que não quer dizer que essas centenas te levam para a felicidade ou que essas centenas te mostraram o precipício. Só que algumas destas centenas podem ser fáceis no inicio e dramáticas no final. Mais só você pode reverter tudo isso, não porque buscou a porta certa, mas porque você tem que aprender desde já que sempre existirão portas ao longo de sua jornada. Só que não quer dizer que a escolha de uma porta errada no inicio da sua vida irá te levar para a infelicidade, porque a primeira lição antes de abrir uma porta, é fechá-la para que o mal não entre junto com você. Ana Karolina K. C. Brontë

Pessoas iluminadas jamais têm uma segunda chance. Elas acordam em meio ao caos e se dão conta que a batalha ainda está no início, mais não se desesperam e refletem longamente, e quando tudo está dando certo com seu mundo, de repente acontecem uma tragédia envolvendo seu eu interior, elas se machucam, se cortam e prosseguem sem cessar, sem jamais baixar a cabeça, sem nunca desistir dos seus ideais de humanidade. Elas se levantam de madrugada e olham pela pequena janela do seu quarto, e se horrorizam com o mundo dos outros, que estão se divertindo com massacres sangrentos, com o modismo exagerado, com a dor de pessoas que jamais participaram das suas panelinhas vulgares, com as guerras santas inventadas para matar inocentes (elas sofrem com a dor alheia). Essas pessoas iluminadas fazem quase todas as noites uma avaliação do mundo ao seu redor e pensam: “-Graças a Deus, tenho fé em mim e no que me trouxe até aqui”. (Missão ou Lenda pessoal). Pessoas iluminadas não se oferecem em meio

Gandhi, um dia disse: “Tudo o que vive é o teu próximo.” Então, alguns de vocês hoje, neste exato momento já ligaram a TV e colocaram em algum noticiário, para vê os massacres sangrentos de uma guerra Santa? Alguns de vocês hoje, já fizeram uma auto-avaliação do mundo ao seu redor, de como estamos sendo, tragados pelo modismo e pelo capitalismo das grandes potências mundiais? Alguns de vocês hoje, já se deixaram consumir ou ser consumidos pela falsidade e alienação do cotidiano? Alguns de vocês hoje, já contaram moedas em mais um semáforo do país á fora, e pensaram se aquilo irá ou não dá, para comprar o leite dos seus filhos? Alguns de vocês hoje foram dormir se perguntando se a ajuda da ONU irá passar na sua porta na manhã seguinte? Alguns de vocês hoje, já saíram para trabalhar e na volta para casa, encontraram algum ente querido mutilado ou morto por um bombardeio-suicida? Alguns de vocês hoje deixaram um filho ir para uma balada e na volta dela, no metrô, foram arremessados para

Estou cortada e nada posso fazer. A única coisa que penso é deixar este sangue correr e escorrer por entre minhas mãos. Este sangue significa a “vida” de como em um instante, podemos estar parados e evoluindo e em outro determinado momento, podemos estar vermelhos de raiva com alguém que se amava tanto e nos abandonou em um momento em que estávamos prestes a morrer. E no despertar do outro dia, você se dá conta que tudo está gelado e febril de novo; que o cara certo está pouco se lixando, para sua dor ou seu tormento interior. Sinto-me como um sangue escorrendo por um pulso pálido e gélido, mas a grande diferença entre eu e este sangue é que enquanto ele escorre lentamente, eu vou rápida como uma cachoeira se colidindo com o futuro a minha frente, mesmo que ele venha manchado com o nada. Vou escorrendo e colidindo, apenas colidindo. By: Ana Karollina Heathcliff

A estrada não trilhada Num bosque, em pleno outono, a estrada bifurcou-se, mas, sendo um só, só um caminho eu tomaria. Assim, por longo tempo eu ali me detive, e um deles observei até um longe declive no qual, dobrando, desaparecia... Porém tomei o outro, igualmente viável, e tendo mesmo um atrativo especial, pois mais ramos possuía e talvez mais capim, embora, quanto a isso, o caminhar, no fim, os tivesse marcado por igual. E ambos, nessa manhã, jaziam recobertos de folhas que nenhum pisar enegrecera. O primeiro deixei, oh, para um outro dia! E, intuindo que um caminho outro caminho gera, duvidei se algum dia eu voltaria. Isto eu hei de contar mais tarde, num suspiro, nalgum tempo ou lugar desta jornada extensa: a estrada divergiu naquele bosque – e eu segui pela que mais ínvia me pareceu, e foi o que fez toda a diferença. EM WOODWARD’S GARDENS Por mera conjetura, um menino acercou-se certa vez de uma jaula e expôs a dois macaco

Shakespeare Soneto 35 Não chores mais o erro cometido Não chores mais o erro cometido; Na fonte, há lodo; a rosa tem espinho; O sol no eclipse é sol obscurecido; Na flor também o inseto faz seu ninho; Erram todos, eu mesmo errei já tanto, Que te sobram razões de compensar Com essas faltas minhas tudo quanto Não terás tu somente a resgatar; Os sentidos traíram-te, e meu senso De parte adversa é mais teu defensor, Se contra mim te excuso, e me convenço Na batalha do ódio com o amor: Vítima e cúmplice do criminoso, Dou-me ao ladrão amado e amoroso.

Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos, não importa o nome que damos. O que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram. Foi despedido do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações? Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã... Todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sof

Acontece às vezes que uma flecha lançada ao acaso atinge o alvo que o arqueiro não queria; muitas vezes uma palavra pronunciada sem desígnio lisonjeia ou magoa um coração infeliz dividido entre o prazer e o medo.

Oscar-Claude Monet ( Paris , 14 de novembro de 1840 — Giverny , 5 de dezembro de 1926 ) f oi um pintor francês e o mais célebre entre os pintores impressionistas. Aos cinco anos, sua família mudou-se para Havre , na Normandia . Seu pai desejava que Claude continuasse no comércio da família, mas ele desejava pintar. Foi a sua tia Marie-Jeanne Lecadre que o apoiou a seguir a carreira artística, pois ela fora também pintora. Em 1851 , Monet entrou para a escola secundária de artes e acabou se tornando conhecido na cidade pelas caricaturas que fazia. Nas praias da Normandia , Monet conheceu, por volta de 1856 , Eugène Boudin , um artista que trabalhava extensivamente com pintura ao ar livre nessas mesmas praias, e que lhe ensinou algumas técnicas ao ar livre. Em 28 de janeiro de 1857 , sua mãe morreu e, aos dezesseis anos, Monet abandonou a escola e foi morar com sua tia Marie-Jeanne Lecadre. Em 1859, Monet foi para Paris estudar pintura, e foi aí que conheceu a sua primeira mulher,