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Mostrando postagens de maio, 2011

MUSE*

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O tempo está acabando ... Eu acho que estou me afogando Asfixiado Eu quero quebrar o feitiço Que você criou Você é algo belo Uma contradição Eu quero jogar Eu quero a fricção Você será A minha morte Sim, você será A minha morte Enterrar isso Eu não vou deixar você enterrar isso Eu não vou deixar você esconder isso Eu não vou deixar você detonar isso Nosso tempo está acabando E nosso tempo está acabando Você não pode empurrar pra debaixo do tapete Não podemos parar de gritar Eu quero a liberdade, limitada e restrita Eu tentei desistir de você Mas eu estou viciado Agora que você sabe eu estou preso sentimento de júbilo Você nunca vai sonhar em quebrar essa fixação Você vai espremer a vida de mim Enterrar isso Eu não vou deixar você enterrar isso Eu não vou deixar você esconder isso Eu não vou deixar você detonar isso Nosso tempo está acabando E nosso tempo está acabando Você não pode empurrar pra debaixo do tapete Não podemos parar de gritar Como chegou a isto Ooooh yayayayayaya Ooooh ya

Música do dia**

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Amarelo Olhe as estrelas Veja como elas brilham para você E para tudo que você faz Sim, e elas eram todas amarelas Eu progredi Escrevi uma canção para você E para tudo que você faz E ela se chamava "amarelo" Então eu esperei a minha vez Que coisa para ter feito E era tudo amarelo Sua pele Sim, sua pele e seus ossos Transformaram-se em algo bonito Você sabe? Você sabe que eu te amo tanto Você sabe que eu te amo tanto e muito Eu nadei E superei as barreiras por você Que coisa a se fazer Porque você era toda amarela E estabeleci um limite E estabeleci um limite para você Que coisa a se fazer E era tudo amarelo Sua pele Sim, sua pele e seus ossos Transformaram-se em algo bonito E você sabe Por você eu daria todo o meu sangue Por você eu daria todo o meu sangue É verdade, veja como elas brilham para você Veja como elas brilham para você Veja como elas brilham para Veja como elas brilham para você Veja como elas brilham para você Veja como elas brilham Olhe as estrelas Veja como el

John Donne

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THE GOOD-MORROW I wonder, by my truth, what thou and IDid, till we loved; were we not weaned till then,But sucked on country pleasures, childishly?Or snorted we in the Seven Sleepers' den?'Twas so; but this, all pleasures fancies be.If ever any beauty I did see,Which I desired, and got, 'twas but a dream of thee. And now good morrow to our waking souls,Which watch not one another out of fear;For love, all love of other sights controls,And makes one little room, an everywhere.Let sead discoveries to new worlds have gone,Let maps to others, worlds on worlds have shown,Let us possess our world; each hath one and is one. My face in thine eye, thine in mine appears,And true plain hearts do in the faces rest;Where can we find two better hemispheres,Without sharp North, without declining West?Whatever dies, was not mixed equally;If our two loves be one; or thou and ILove so alike that none do slacken, none can die. “Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do co

Mardy Bum!

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Now then Mardy Bum I see your frown And it's like looking down the barrel of a gun And it goes off And out come all these words Oh there's a very pleasant side to you A side I much prefer It's one that laughs and jokes around Remember cuddles in the kitchen Yeah, to get things off the ground And it was up, up and away Oh, but it's right hard to remember That on a day like today when you're all argumentative And you've got the face on Well now then Mardy Bum Oh I'm in trouble again, aren't I? I thought as much Cause you turned over there Pulling that silent disappointment face The one that I can't bear Can't we laugh and joke around Remember cuddles in the kitchen Yeah, to get things off the ground And it was up, up and away Oh, but it's right hard to remember That on a day like today when you're all argumentative And you've got the face on Yeah I'm sorry I was late Well I missed the train And then the traffic was a state And I can

Mas um dia chegando ao Fim!

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Corte-me! Quantas vezes eu me perdi para me reencontrar? Quantos dias eu quis morrer para me sentir viva? Quantas noites fiquei com insônia para ser eu? Quantas vezes quis ir e nunca mais voltar? Não me recordo de dor ou saudade Me lembro de longas conversas Entre eu e a liberdade, Mais descobri que nem sempre ser livre Trás a tão desejada felicidade. Eu descobri em uma década Que nem sempre esta em cima da montanha É sinal de poder ou divindade. Eu descobri da pior forma Que muitas vezes nada disso te fará feliz Se tudo o que você tem são pedaços de sonhos E migalhas de recordações. Que as lacunas mais importantes que sobraram Era falsidade e encenação. E esse é o pior jeito de se encontrar em um dia de verão Porque são em dias de chuva que podemos Se descobrir mais fortes ou tentar pegar novamente a sorte. Mais entre mortos e feridos você tenta caminhar E antes que os anjos venham ao seu encontro Comece a viver o último sopro de vida. E quando alguém pensa que tem mais

A estrada não trilhada!

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Num bosque, em pleno outono, a estrada bifurcou-se, mas, sendo u m só, só um caminho eu tomaria. Assim, por longo tempo eu ali me detive, e um deles observei até um longe declive no qual, dobrando, desaparecia... Porém tomei o outro, igualmente viável, e tendo mesmo um atrativo especial, pois mais ramos possuía e talvez mais capim, embora, quanto a isso, o caminhar, no fim, os tivesse marcado por igual. E ambos, nessa manhã, jaziam recobertos de folhas que nenhum pisar enegrecera. O primeiro deixei, oh, para um outro dia! E, intuindo que um caminho outro caminho gera, duvidei se algum dia eu voltaria. Isto eu hei de contar mais tarde, num suspiro, nalgum tempo ou lugar desta jornada extensa: a estrada divergiu naquele bosque – e eu escolhi á estrada menos percorrida e foi isso que fez toda a diferença. ROBERT FROST

Quebre as correntes!

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Muitas vezes nesta sociedade de merda que vivemos somos tragados, descartados e vilipendiados á enxergar certas visões que muitas vezes não é a nossa verdadeira visão do mundo a nossa frente. Somos colocados a prova todos os dias por sentimentos e emoções que querem que sejamos. Apenas temos que seguir a lei e manter a ordem daqueles que querem nós controlar. Mais no fim das contas será que eles não enxergam que neste mar de gente a nossa volta Sempre tem aqueles que não querem ser o centro das atenções? Que não querem percorrer a estrada mais percorrida? Que não querem fingir uma felicidade que jamais existiu? Será que estas pessoas frívolas e egocêntricas não se dão conta que neste mar onde estamos no meio do epicentro da pura e verdadeira falsidade humana; ainda existem aqueles que mesmo sendo excluídos e enxotados pela grande massa mãe da intolerância se erguem e prosseguem com seus sonhos e ilusões particulares? Os excluídos dessa grande massa que todas ás noites querem ser liv

Dias de luta; dias de glória.

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Por muitos dias e noites queremos guarda boas recordações da nossa vida e família, mais no fim de um dia ruim você tem a infeliz certeza que seus próprios pais não entendem a sua personalidade e dramas particulares; seus próprios pais falam mal de você porque não tem a mesma visão de mundo dos seus irmãos; mais a grande verdade é que seus irmãos podem ter a mesma criação que você; mais eles só para agradar seus pais fingem ser o que não são e muitas vezes são amados por isso; e você é odiado por sua família porque eles não aceitam seu estilo de roupas e nem suas amizades e seu comportamento rebelde ás vezes; mais que é autentico acima de qualquer suspeita e eles odeiam mais ainda quando você está certo e eles próprios querem tirar sua razão. Você se sente melhor conversando com desconhecidos que entendam o que você sente por dentro do que com seus próprios pais que criticam suas atitudes e visão de mundo por fora. O que posso dizer é : Seja-Bem vindo ao clube das ovelhas negras!

Conto: Metzengrstein*

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“ As vinganças que vós reservais repercutir-se-ão pelo mundo. Coisas terríveis farei; que coisas serão não sei. Sei apenas que farão tremer a terra”. Rei Lear; ato 2; cena 4. (SHAKESPEARE) “Sempre em determinado momento de nossas vidas, percebemos que o que nos tornava tristes ou felizes há anos atrás se perdeu no meio do caminho e que os valores que estarão ao seu redor amanhã em diante só dependem do futuro que virá. Assim será seu caminho de amanhã em diante dependendo desse futuro incerto; que nós prende ao nada a um horizonte branco-gelo que para alguns ao primeiro olhar pode ser azul-turquesa, mais só depende do olhar de quem o vê”. Era isso que Jack pensava enquanto fumava seu cigarro predileto e olhava para o movimento das pessoas que passavam apressadas a sua frente, ele estava em uma parada de ônibus, esperando o ônibus 118 para ir até a casa de Milly, mas o tempo parecia que havia parado por alguns instantes. Ele olhava incessantemente para o relógio, até que fim o ô

Ernest Hemingway

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É sempre assim. Morre-se. Não se compreende nada. Nunca se tem tempo de aprender. Envolvem-nos no jogo. Ensinam-nos as regras e à primeira falta matam-nos. Todos os bons livros se parecem: são mais reais do que se tivessem acontecido de verdade. Se as duas pessoas se amam uma à outra, não pode haver final feliz. Eu gosto de escutar. Eu aprendi muito escutando cuidadosamente. A maioria das pessoas nunca escuta.