Mas um dia chegando ao Fim!
Corte-me!
Quantas vezes eu me perdi para me reencontrar?
Quantos dias eu quis morrer para me sentir viva?
Quantas noites fiquei com insônia para ser eu?
Quantas vezes quis ir e nunca mais voltar?
Não me recordo de dor ou saudade
Me lembro de longas conversas
Entre eu e a liberdade,
Mais descobri que nem sempre ser livre
Trás a tão desejada felicidade.
Eu descobri em uma década
Que nem sempre esta em cima da montanha
É sinal de poder ou divindade.
Eu descobri da pior forma
Que muitas vezes nada disso te fará feliz
Se tudo o que você tem são pedaços de sonhos
E migalhas de recordações.
Que as lacunas mais importantes que sobraram
Era falsidade e encenação.
E esse é o pior jeito de se encontrar em um dia de verão
Porque são em dias de chuva que podemos
Se descobrir mais fortes ou tentar pegar novamente a sorte.
Mais entre mortos e feridos você tenta caminhar
E antes que os anjos venham ao seu encontro
Comece a viver o último sopro de vida.
E quando alguém pensa que tem mais um minuto para respirar
Descobrir que só tem mais um corte para curar.
E nada mais pelo que lutar.
Quantas vezes eu quis dizer o que era verdade?
Quantas vezes eu quis pular desse buraco na insanidade?
Quantas vezes quis dizer que te amava?
Mais Tudo isso ficará para trás.
Porque como disse Shakespeare:
“Plante seu jardim e decore sua alma ao invés de esperar que alguém lhe traga flores”.
Mais até Shakespeare há 400 anos sabia que nossa vida é mais do que um sentimento
Em atos e cenas
Em cenas e atos;
Com som e fúria
Tragédias e Comédias.
Com choros e velas
No fim são apenas atos.
Quantas vezes eu me perdi para me reencontrar?
Quantos dias eu quis morrer para me sentir viva?
Quantas noites fiquei com insônia para ser eu?
Quantas vezes quis ir e nunca mais voltar?
Não me recordo de dor ou saudade
Me lembro de longas conversas
Entre eu e a liberdade,
Mais descobri que nem sempre ser livre
Trás a tão desejada felicidade.
Eu descobri em uma década
Que nem sempre esta em cima da montanha
É sinal de poder ou divindade.
Eu descobri da pior forma
Que muitas vezes nada disso te fará feliz
Se tudo o que você tem são pedaços de sonhos
E migalhas de recordações.
Que as lacunas mais importantes que sobraram
Era falsidade e encenação.
E esse é o pior jeito de se encontrar em um dia de verão
Porque são em dias de chuva que podemos
Se descobrir mais fortes ou tentar pegar novamente a sorte.
Mais entre mortos e feridos você tenta caminhar
E antes que os anjos venham ao seu encontro
Comece a viver o último sopro de vida.
E quando alguém pensa que tem mais um minuto para respirar
Descobrir que só tem mais um corte para curar.
E nada mais pelo que lutar.
Quantas vezes eu quis dizer o que era verdade?
Quantas vezes eu quis pular desse buraco na insanidade?
Quantas vezes quis dizer que te amava?
Mais Tudo isso ficará para trás.
Porque como disse Shakespeare:
“Plante seu jardim e decore sua alma ao invés de esperar que alguém lhe traga flores”.
Mais até Shakespeare há 400 anos sabia que nossa vida é mais do que um sentimento
Em atos e cenas
Em cenas e atos;
Com som e fúria
Tragédias e Comédias.
Com choros e velas
No fim são apenas atos.
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