Rafael Sanzio (em italiano Raffaello Sanzio; Urbino, 6 de abril de 1483 — Roma, 6 de abril de 1520), frequentemente referido apenas como Rafael, foi um mestre da pintura e da arquitetura da escola de Florença durante o Renascimento italiano, celebrado pela perfeição e suavidade de suas obras. Também é conhecido por Raffaello Sanzio, Raffaello Santi, Raffaello de Urbino ou Rafael Sanzio de Urbino. Junto com Michelangelo e Leonardo Da Vinci forma a tríade de grandes mestres do Alto Renascimento. Rafael era filho de Giovanni Santi, poeta (escreveu uma Crônica famosa em rima) e também pintor para a corte de Mântua. Quando o nascimento de Rafael, ele dirigia um famoso estúdio em Urbino. Giovanni ensinou seu filho a pintar e o introduziu à corte humanista de Urbino, que, ao final do século XV, havia se tornado um dos mais ativos centros culturais da Itália, sob a regência de Federico da Montefeltro, falecido sete meses antes do nascimento de Rafael. Lá, Rafael pode conhecer os trabalhos de P...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuem nunca?
ResponderExcluirNão posso mais te envolver nisso
Não é justo te machucar desse jeito
Não posso te dar mais do que isso
Mais que meu ser imperfeito
É tão difícil deixar-te em paz
Porque me apego tanto a sua presença?
Se quando estás do meu lado
Ainda sinto minha própria ausência
Não poderia me vir apenas uma vontade?
Por que ao invés disso, me vem duas, quatro, três?
Pra que te trago pra perto de mim
Se logo depois eu me afasto outra vez
Isolo-me desse mundo vasto
Me guardo dentro dos meus próprios segredos
Dia após dia vou vivendo
Me escondendo dos meus próprios medos
Nesse turbilhão em que se tornaram
Minhas dores e meus sentimentos
Nessa chuva que molha as lágrimas
Minhas inseguranças e meus lamentos
A força pra seguir adiante
A vontade de querer olhar pra trás
Tentar esquecer o triste passado
Tentar doravante não errar mais
É difícil perdoar
Quando se dói tanto a alma
É díficil desprender de si
Essa mágoa que não se acalma
Mas será que um dia olharemos
Tudo que se foi e passou
Com sorrisos de criança e dizer
Quem foi que nunca amou?