O dia é o mesmo, nada mudou depois que fechamos os olhos,
Aprendi mais uma coisa:
Quando derramamos lágrimas perdidas de nostalgia,
É o choro que bati no coração vazio.
By: Rafael..*
Fico deveras grato pelo privilégio de poder escrever, não só por mim, mas, pela honra gratificante de lhe honrar com minhas dores escritas... Sou apenas um jovem, e irei crescer de forma natural e me tornarei um homem com pensamentos maduros e fazer com possamos trocar ideias sobre nosso vazios, tristezas, momentos alegres, nossa diversidade de personagens.E de toda certezas, sermos amigos de verdades. Sua personalidade é incrível e a admiro com profunda grandeza, você é realmente mais que humana, uma mulher de verdade e por mais digam que és apenas uma garota, não é verdade. Tua alma é preenchida por esplendor, dominada pelas próprias vontades... Parabéns,Angel, se tornou das favoritas. Beijos e abraços de asas surreais.
1º A Terra Desolada (The Waste Land), de T.S. Eliot (1888-1965) – Nascido nos EUA, Eliot se sentia culturalmente ligado à Europa, tendo morado em Londres a maior parte da vida. Além de poeta, foi ensaísta e dramaturgo, tendo recebido o Nobel em 1948. No ano de 1922 publicou este poema-marco da literatura do século, em que constrói uma cerrada rede de referências à tradição literária européia na descrição de um continente devastado por um processo de desagregação que vinha desde o Renascimento.”Poesia”, trad. de Ivati Junqueira, Nova Fronteira. **A terra desolada T. S. Eliot 1. Abril é o mais cruel dos meses, germina Lilases da terra morta, mistura Memória e desejo, aviva Agônicas raízes com a chuva da primavera. O inverno nos agasalhava, envolvendo A terra em neve deslembrada, nutrindo Com secos tubérculos o que ainda restava de vida. O verão; nos surpreendeu, caindo do Starnbergersee Com um aguaceiro. Paramos junto aos pórticos E ao sol caminhamos pelas aléias de Hof
“Me entenda. Eu não sou como um mundo comum. Eu tenho a minha loucura, eu vivo em outra dimensão e eu não tenho tempo para coisas que não têm alma.” — Bukowski.
Soneto 12 Quando a hora dobra em triste e tardo toque E em noite horrenda vejo escoar-se o dia, Quando vejo esvair-se a violeta, ou queA prata a preta têmpora assedia; Quando vejo sem folha o tronco antigo Que ao rebanho estendia sombra franca E em feixe atado agora o verde trigo Seguir o carro, a barba hirsuta e branca; Sobre tua beleza então questiono Que há de sofrer do Tempo a dura prova, Pois as graças do mundo em abandono Morrem ao ver nascendo a graça nova. Contra a foice do Tempo é vão combate, Salvo a prole, que o enfrenta se te abate. Quando penso que tudo o quanto cresce Só prende a perfeição por um momento, Que neste palco é sombra o que aparece Velado pelo olhar do firmamento; Que os homens, como as plantas que germinam, Do céu têm o que os freie e o que os ajude; Crescem pujantes e, depois, declinam, Lembrando apenas sua plenitude. Então a idéia dessa instável sina Mais rica ainda te faz ao meu olhar; Vendo o tempo, em debate com a ruína, Teu jovem dia em noite tr
Fico deveras grato pelo privilégio de poder escrever, não só por mim, mas, pela honra gratificante de lhe honrar com minhas dores escritas...
ResponderExcluirSou apenas um jovem, e irei crescer de forma natural e me tornarei um homem com pensamentos maduros e fazer com possamos trocar ideias sobre nosso vazios, tristezas, momentos alegres, nossa diversidade de personagens.E de toda certezas, sermos amigos de verdades.
Sua personalidade é incrível e a admiro com profunda grandeza, você é realmente mais que humana, uma mulher de verdade e por mais digam que és apenas uma garota, não é verdade.
Tua alma é preenchida por esplendor, dominada pelas próprias vontades...
Parabéns,Angel, se tornou das favoritas.
Beijos e abraços de asas surreais.